3.6.09

Tons cintilantes e rosa-princesa enfeitam os pés das meninas na nova coleção da Kidy

Com combinações de cores delicadas e super femininas, a Kidy apresenta na sua coleção Outono/Inverno a linha Tênis Girls Kidy, que calçará os pezinhos das pequenas princesas com muito brilho e charme.

A coleção, que vai da numeração 23 ao 34, traz tênis e sapatilhas, todos com ar moderno e em variadas construções, como o velcro, o elástico e o cadarço. Brilho e strass dão o toque nobre no andar das garotas.

Sem deixar de lado tendências fashion como estampas xadrez e poá, a Kidy também alinha conforto a seus produtos. Com novos materiais, como sintético e PU resistente, a Tênis Girls também vem em peças em nylon, num tecido perfurado que facilita a transpiração dos pés.

Testados e aprovados pelo IBTEC (Instituto Brasileiro de Tecnologia do Couro, Calçados e Artefatos), os calçados da Tênis Girls Kidy possuem ainda solado antiderrapante e palmilha antimicrobiana. A linha, com diversos modelos, varia nas cores e nos adornos.

Sapatilhas

Nas cores prata, rosa, pérola, marfim, lilás, branco e ouro, aparecem na versão de elástico e botão xadrez, com brilho ou com um lacinho na ponta – nada mais feminino.

Tênis

Na mesma referência de cores das sapatilhas, mas com tons cintilantes ou metalizados, os tênis têm alguns diferenciais: passador de metal personalizado com detalhe de pingente de celular, para as princesas modernas, ou passador de cadarço com coração de strass, para as princesinhas que querem brilhar. Alguns modelos têm um fechamento diferenciado de velcro com elástico, e trazem também bordados em forma de coração, deixando as meninas mais delicadas e românticas, como verdadeiras princesas.


Sobre a Kidy

O Grupo Kidy está a 18 anos no mercado de calçados infanto-juvenis e é uma das maiores empresas brasileiras do setor. Investe constantemente em pesquisas e tecnologia, emprega diretamente 1.800 funcionários e fabrica 20 mil pares/dia e está localizada em Birigui (interior de São Paulo), numa área construída de 11 mil m² integrada a um terreno de 45 mil m². Possui também uma filial na cidade de Três Lagoas, no Mato Grosso do Sul.

O Grupo Kidy exporta para 40 países de todos os continentes. Seu maior volume é direcionado para países da América Latina, como Argentina, Venezuela, Bolívia e Equador. África, Oriente Médio e Europa também recebem calçados Kidy: Portugal, Espanha, Grécia, Itália, Chipre, Malta e Suécia comercializam os calçados, destinados para crianças de 0 a 12 anos.

Mais sobre a empresa no site www.kidy.com.br



[release para Kidy - assessoria: Maquinário Assessoria em Comunicação]

Os painéis já convidam a tocá-los


Com o avanço da tecnologia, avançam também os recursos da publicidade, e a mídia, antes estática, agora te chama para uma conversa


por Lisbeth Assis, para Revista Sign - teste



O que se costumava ver pelas ruas eram aqueles painéis que falavam do novo shopping ou de uma marca nova de chocolates. Sempre ali, no alto, ou parado, colado num vidro ou porta de elevador. Hoje, você pode tocar a imagem e fazer o chocolate se mover ou simular a abertura da porta do shopping e ver o que ele te proporciona.


A mídia eletrônica avança junto com a tecnologia e tem ganhado mais espaço perante a mídia clássica, estática. Mas sem substituí-la. “Para cada espaço há um tipo de informação. A mídia eletrônica, apesar de estar ganhando força, vem como um adicional, como um complemento à mídia estática. Ambas trabalham juntas”, explica Luís Emanuelli, técnico em mídia estática. Ele garante que a mídia clássica, para quem gosta dos tradicionais banners e letreiros, não deixará de existir. “Os pontos-de-venda de supermercados, por exemplo, misturam displays de LCD com um balcão adesivado”, exemplifica.


O conteúdo da mídia eletrônica geralmente é novo e específico para um determinado público. A rede Fran’s Café é uma das grandes redes que apresenta em seu conteúdo não apenas seus produtos, mas também informações sobre a cidade de São Paulo. Seus painéis vão além da venda, eles investem na sinalização digital, divulgando informações úteis e pertinentes a quem freqüenta o Fran’s Café.


As desvantagens da comunicação visual eletrônica são poucas, mas existem. “A mídia eletrônica custa mais caro, por ser uma tecnologia nova”, conta Luís. Além disso, ainda é pequeno o número de empresas que tem capacidade financeira para cobrir os gastos necessários para a divulgação eletrônica, somente grandes redes já são adeptas. “Mas tende a baratear, a tornar-se um recurso mais viável com o tempo”, afirma.


Outro problema é a sustentabilidade dessa mídia. A falta de recursos para energia hoje vem se agravando, e busca-se ao máximo a economia. Mas, questionado sobre este problema, Luís Emanuelli revelou que “a mídia clássica também exige muitos recursos, como o gasto com impressoras de grande porte.” No fim das contas, ambas gastam, a estática antes e a eletrônica depois. Além disso, muitos recursos da mídia estática não são recicláveis, como as lonas utilizadas em banners e faixas, e a comunicação eletrônica acaba sendo menos prejudicial ao meio ambiente. “A mídia estática uma hora é trocada, vai pro lixo. Na eletrônica, a mídia é a mesma; você só troca o conteúdo, e o gasto com energia é baixo, como de um computador ligado”, ressalta Luís.


A intenção da mídia eletrônica não é apenas chamar ainda mais a atenção da população. Ela foi criada também para interagir. “Nos painéis eletrônicos as pessoas podem tocá-lo, mexer na projeção, é mais interessante. Não haveria interação se fosse estático”, defende o técnico. Mas, se houver qualquer problema com a sua mídia eletrônica, você precisará ir atrás de um técnico e seu painel ficará parado – curiosamente como uma mídia estática – até que o problema seja resolvido. “É um risco”, finaliza.